"(...) não se pode começar a voar, voando. Primeiro, tenho de o ensinar a andar, e o primeiro passo para aprender a andar é entender que quem não obedece a si mesmo é regido pelos outros. É mais fácil, muito mais fácil, obedecer a outro do que comandar-se a si mesmo."
em Quando Nietzsche Chorou, de Irvin Yalom
quarta-feira, 31 de março de 2010
Sinto-me extremamente orgulhosa quando digo "Eu tenho um amigo que..." ou "A minha amiga disse...".
Agora sim, tenho pessoas a quem orgulhosamente chamo "amigos", e não apenas colegas, ou companheiros, ou "eu conheço uma pessoa que...", ou até mesmo "amigos, só para não sentir que não os tenho mesmo".
Algumas dessas pessoas já eram minhas "amigas", eu apenas não lhes dava esse valor.
Não os "classifico" como tal como se tivesse certeza que serão meus "amigos para sempre". Não. Aprendi a viver momentos em vez de viver uma vida. Se cá ficarem para sempre, melhor. De outra forma, sei que neste momento, gosto deles como Amigos.
E já agora... Obrigada. Shiuuu...
Agora sim, tenho pessoas a quem orgulhosamente chamo "amigos", e não apenas colegas, ou companheiros, ou "eu conheço uma pessoa que...", ou até mesmo "amigos, só para não sentir que não os tenho mesmo".
Algumas dessas pessoas já eram minhas "amigas", eu apenas não lhes dava esse valor.
Não os "classifico" como tal como se tivesse certeza que serão meus "amigos para sempre". Não. Aprendi a viver momentos em vez de viver uma vida. Se cá ficarem para sempre, melhor. De outra forma, sei que neste momento, gosto deles como Amigos.
E já agora... Obrigada. Shiuuu...
domingo, 14 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
De certa forma "responsabilizo" os meus pais por eu não ser quem sou.
Sinto o tempo a escorregar por entre os dedos.
Mas eu amo-os, como nunca amarei nada. Não os trocava por outro pai ou por mãe supostamente mais competentes. Agora penso, e acho que é esse amor que me falta por Deus.
Como é que se chega a tamanho amor? Não sei porque amo os meus pais.
Apesar de saber que não me deram tudo o que eu agora gostaria que me tivessem dado, eu amo-os, eu quero-os. Eu preciso deles.
Afinal, acabo por ser bocados deles.
Também quero ser bocado de Deus, também quero precisar d'Ele. Também O quero querer, amar.
(avalanchesinha de pensamentos, à bocado)
Sinto o tempo a escorregar por entre os dedos.
Mas eu amo-os, como nunca amarei nada. Não os trocava por outro pai ou por mãe supostamente mais competentes. Agora penso, e acho que é esse amor que me falta por Deus.
Como é que se chega a tamanho amor? Não sei porque amo os meus pais.
Apesar de saber que não me deram tudo o que eu agora gostaria que me tivessem dado, eu amo-os, eu quero-os. Eu preciso deles.
Afinal, acabo por ser bocados deles.
Também quero ser bocado de Deus, também quero precisar d'Ele. Também O quero querer, amar.
(avalanchesinha de pensamentos, à bocado)
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