"Maybe if I'd told you the right words, at the right time, you'd be mine."
Baby Can I Hold You, Tracy Chapman
A eterna questão.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
"O que é para ti uma casa? Os braços de quem amas ou o lugar onde te escondes dos dedos dos teus demónios? É a estrada que tens à frente ou a cadeira onde te sentas no final da viagem? É a tenda de um circo itinerante, um navio naufragado ou o farol levantado em terra firme? É o sítio onde vives ou a última morada para o envelhecer dos ossos? Um bocado de terra santificada ou as pedras que fazem o chão de uma revolução profana? Será uma rua sem nome, as paredes de um quarto ou a gaveta de madeira onde se acumularam pedaços de memória? É um desejo, um objecto perdido ou é essa coisa que bate dentro do teu peito? É um palco repleto de barulho e gente, um corredor silencioso ou é o som da caixa de música onde dançam dois bonecos? É a paisagem pintada na tela, o pó que cobre o teu soalho ou será o simples conforto de ter um corpo que não conhece dor?" (Susana Noronha para os At Freddy's House)
Para mim, os braços onde me escondo dos meus demónios, a estrada que percorro, a rolote itinerante de um nómada, qualquer pedaço de terra onde eu me sinta eu, aquele baú das boas memórias, um sonho e um objectivo, o som da caixa de música onde dançam as minhas pessoas. Também é o pó que cobre onde ainda não pertenci, o que ainda não conheci.
Para mim, uma casa é "aquilo" que me abre a sua porta sem necessitar de chave. Que quer que eu aí pertença, cresça e me sinta feliz. Onde eu desejo pertencer. Que me permite ser o que sou.
Há sempre textos como este que me tocam. E que me fazem desejar ter sido eu a escrevê-los. Porque podia ter sido.
Para mim, os braços onde me escondo dos meus demónios, a estrada que percorro, a rolote itinerante de um nómada, qualquer pedaço de terra onde eu me sinta eu, aquele baú das boas memórias, um sonho e um objectivo, o som da caixa de música onde dançam as minhas pessoas. Também é o pó que cobre onde ainda não pertenci, o que ainda não conheci.
Para mim, uma casa é "aquilo" que me abre a sua porta sem necessitar de chave. Que quer que eu aí pertença, cresça e me sinta feliz. Onde eu desejo pertencer. Que me permite ser o que sou.
Há sempre textos como este que me tocam. E que me fazem desejar ter sido eu a escrevê-los. Porque podia ter sido.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
"A já apreciada ansiedade que precede qualquer viagem que faça. A certeza do novo. A incerteza do inesperado. Quem vai cruzar a minha jornada? Que cenários me vão impressionar? Valerá a pena, no final? Que peripécias? Que emoções, que sensações? Conseguirei sentir algo? Correrá bem?
Cada viagem significa o tirar os pés da terra, quer seja de avião, barco, comboio, autocarro. Significa o afastar-me do «meu» para me aproximar do «eu». Significa a experiência, em toda a sua plenitude, do verbo «viver».
Próxima paragem: Estocolmo."
2 Dezembro 2010
Quando quero muito uma coisa, quando sei o que quero, fico em desequilíbrio. Porque apenas estou inclinada par um lado. Porque sou puxada para apenas um lado.
Quando não sei o que quero, ou quero várias coisas, acabo por estar em equilíbrio. Todas me puxam, em diferentes direcções, e as forças anulam-se. Não me inclino, esperando o que acontece. Fico em equilíbrio.
Faz sentido?
Não o é necessário.
(por ko3er em deviantart)
Quando não sei o que quero, ou quero várias coisas, acabo por estar em equilíbrio. Todas me puxam, em diferentes direcções, e as forças anulam-se. Não me inclino, esperando o que acontece. Fico em equilíbrio.
Faz sentido?
Não o é necessário.
(por ko3er em deviantart)
terça-feira, 23 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
Tenho pena de me ir embora. Falta um mês para o fim, o que me significa a recta final.
Gosto disto, gosto de como o meu "eu" é aqui. Tenho medo de perder isso. Tenho medo de ir embora. O desconhecimento de como eu mesma vou reagir assusta-me. Aqui criei novos limites, aqui aprendi a suporta-los e a adaptar-me a eles.
Aqui reforcei o meu autoconhecimento. Quando recuo o pensamento anos atrás, sinto como se de outra pessoa eu me tratasse. Talvez por não me conhecer. Agora posso dizer que me conheço, que me aceito e que aceito o que me acontece, de bom e de mau. Compreendo-o. Nem sempre instantaneamente, mas já me conheço suficientemente bem para conseguir encontrar as respostas ao "que fazer?".
Também sei que o saber que me conheço bem agora não significa que me vá conhecer bem para o resto da vida. Uma coisa que nos últimos tempos aprendi, ou reforcei a ideia, é que nada é garantido. Nada é permanente. Nem o bom nem o mau. Nem nós próprios o somos.
Não gosto de dizer "gosto de ti para sempre". Não gosto que mo digam. Acabo sempre por acreditar, e por me desiludir. A verdade é que não existem verdades no futuro. O futuro (ainda) não existe. Não é justo, nem honesto, tentar construir verdades num tempo que ainda não existe. Acabam por ser mentiras.
Sei que isto cá também não é garantido, não é permanente, desde o início o soube. O que torna as coisas diferentes é não ter esperado gostar tanto disto, a ponto de o sentir meu, o sentir "eu". Quando for embora, parte do meu "eu" vai ficar cá mais uns tempos.
Espero que apanhe um voo rapidamente.
(passear na neve de Kannelmäki às 23h tem destas coisas... pensa-se)
Gosto disto, gosto de como o meu "eu" é aqui. Tenho medo de perder isso. Tenho medo de ir embora. O desconhecimento de como eu mesma vou reagir assusta-me. Aqui criei novos limites, aqui aprendi a suporta-los e a adaptar-me a eles.
Aqui reforcei o meu autoconhecimento. Quando recuo o pensamento anos atrás, sinto como se de outra pessoa eu me tratasse. Talvez por não me conhecer. Agora posso dizer que me conheço, que me aceito e que aceito o que me acontece, de bom e de mau. Compreendo-o. Nem sempre instantaneamente, mas já me conheço suficientemente bem para conseguir encontrar as respostas ao "que fazer?".
Também sei que o saber que me conheço bem agora não significa que me vá conhecer bem para o resto da vida. Uma coisa que nos últimos tempos aprendi, ou reforcei a ideia, é que nada é garantido. Nada é permanente. Nem o bom nem o mau. Nem nós próprios o somos.
Não gosto de dizer "gosto de ti para sempre". Não gosto que mo digam. Acabo sempre por acreditar, e por me desiludir. A verdade é que não existem verdades no futuro. O futuro (ainda) não existe. Não é justo, nem honesto, tentar construir verdades num tempo que ainda não existe. Acabam por ser mentiras.
Sei que isto cá também não é garantido, não é permanente, desde o início o soube. O que torna as coisas diferentes é não ter esperado gostar tanto disto, a ponto de o sentir meu, o sentir "eu". Quando for embora, parte do meu "eu" vai ficar cá mais uns tempos.
Espero que apanhe um voo rapidamente.
(passear na neve de Kannelmäki às 23h tem destas coisas... pensa-se)
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Será que, quando estava a escrevê-la, o David sabia que isto (me) ia acontecer?
She doesn't know how much she helped me to grow
And the words are lost in my mouth
She taught me to look insiede myself and she
Doesn't know how much I hurt myself
She and me
Me and she
We aren't we
Anymore.
She and me
We don't talk much, it's true
We just don't talk that isn't new
She doesn't know how happy she makes me
When she talks to me I fly away
She and me
Me and she
We aren't we
Anymore.
We, Silence 4
She doesn't know how much she helped me to grow
And the words are lost in my mouth
She taught me to look insiede myself and she
Doesn't know how much I hurt myself
She and me
Me and she
We aren't we
Anymore.
She and me
We don't talk much, it's true
We just don't talk that isn't new
She doesn't know how happy she makes me
When she talks to me I fly away
She and me
Me and she
We aren't we
Anymore.
We, Silence 4
sábado, 30 de outubro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
domingo, 17 de outubro de 2010
Quase à um ano sem ter um relacionamento sério.
Um ano que está a servir para reflectir e encontrar aquilo que me pode fazer realmente feliz. Um ano de aprendizagem intensiva, sobre o que me rodeia e sobre mim.
Um ano bastante importante na minha vida. Um ano que, sem dúvida, mudou a minha vida.
Definitivamente, aprendo muito melhor sozinha...
Um ano que está a servir para reflectir e encontrar aquilo que me pode fazer realmente feliz. Um ano de aprendizagem intensiva, sobre o que me rodeia e sobre mim.
Um ano bastante importante na minha vida. Um ano que, sem dúvida, mudou a minha vida.
Definitivamente, aprendo muito melhor sozinha...
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
"Modo de vida deliberado: atenção consciente ao mais importante da vida, e uma atenção constante ao nosso ambiente imediato e aos cuidados a ter com ele, exemplo - Um emprego, uma tarefa, um livro; algo que exija uma concentração eficaz. (A circunstância não tem valor. É a forma como nos relacionamos com uma situação que tem valor. O verdadeiro significado reside no relacinamento pessoal com um fenómeno, no que significa para nós.)
em O Lado Selvagem, de Jon Krakauer
em O Lado Selvagem, de Jon Krakauer
terça-feira, 17 de agosto de 2010
sábado, 7 de agosto de 2010
Uma palavra que define a nossa relação: surpreendente.
Não imaginei que levasse este rumo. Nunca pensei ter uma relação assim. A rapidez com que se desenvolveu. Tão profunda, tão íntima, tão pura. Tão doce e tão forte ao mesmo tempo.
Tão Especial.
Tenho medo do seu curso daqui para a frente. Tenho medo de errar contigo. Tenho medo de me iludir. Nunca antes me senti tão amada como amiga :)
"Não me importava que o que nós temos fosse definitivo."
Não te quero perder.
Eu amo-te, de verdade.
(A relação que nós temos é o tipo de relação que eu gostava de ter com um homem.)
Não imaginei que levasse este rumo. Nunca pensei ter uma relação assim. A rapidez com que se desenvolveu. Tão profunda, tão íntima, tão pura. Tão doce e tão forte ao mesmo tempo.
Tão Especial.
Tenho medo do seu curso daqui para a frente. Tenho medo de errar contigo. Tenho medo de me iludir. Nunca antes me senti tão amada como amiga :)
"Não me importava que o que nós temos fosse definitivo."
Não te quero perder.
Eu amo-te, de verdade.
(A relação que nós temos é o tipo de relação que eu gostava de ter com um homem.)
terça-feira, 3 de agosto de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
sexta-feira, 2 de julho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
Sinto que as coisas não me acontecem por acaso. Que sou eu que faço por acontecer. Não que as programe ou que as peça... Mas de alguma forma não me caem simplemente do céu.
Sinto que sou eu que a faço, a minha sorte. Que controlo um pouco do resenrolar das situações. Que a minha luta vale a pena.
E é uma sensação fantástica.
Vá... Nem tudo. Mas a maioria.
Sinto que sou eu que a faço, a minha sorte. Que controlo um pouco do resenrolar das situações. Que a minha luta vale a pena.
E é uma sensação fantástica.
Vá... Nem tudo. Mas a maioria.
sábado, 5 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
sábado, 1 de maio de 2010
"Se a nossa amizade está dependente de coisas como o tempo e o espaço, quando finalmente os ultrapassarmos, teremos destruído a nossa irmandade. Ultrapassado o espaço, tudo o que nos resta é Aqui. Ultrapassado o tempo, tudo o que nos resta é Agora. E entre o Aqui e Agora, não achas que nos podemos encontrar uma ou duas vezes?"
em Fernão Capelo Gaivota, de Richard Bach
em Fernão Capelo Gaivota, de Richard Bach
domingo, 25 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
domingo, 4 de abril de 2010
Sei que te disse coisas injustas. Mas não me arrependo do que fiz.
Porque não interessa as palavras que escolhi. Interessa sim que no final de tudo, eu tenho razão. No final, quem se desiludiu fui eu. Porque quem andava iludida era eu.
Agora, luto contra o desejo de te ver sozinha. Luto contra o desejo de lhes fazeres exactamente o que me fizeste. E que no fim, eles façam exactamente o que fiz.
Mas sei que isso nem faz sentido, nem é justo.
Porque afinal... As ilusões eram apenas minhas.
Porque não interessa as palavras que escolhi. Interessa sim que no final de tudo, eu tenho razão. No final, quem se desiludiu fui eu. Porque quem andava iludida era eu.
Agora, luto contra o desejo de te ver sozinha. Luto contra o desejo de lhes fazeres exactamente o que me fizeste. E que no fim, eles façam exactamente o que fiz.
Mas sei que isso nem faz sentido, nem é justo.
Porque afinal... As ilusões eram apenas minhas.
Podemos perder o emprego, o namorado... Mas se tivermos um bom amigo no meio de tudo isto, haverá algo que correrá bem. Ele ajudará em alguma coisa, nem que seja para nos dar na cabeça por termos feito tudo mal.
Mas ele vai estar ali.
Torna-se mais fácil ultrapassar tudo o resto. Duas cabeças pensam melhor que uma.
Por isso é tão importante encontrá-los, reconhecê-los. E preservá-los.
E dar-lhes o devido valor.
Mas ele vai estar ali.
Torna-se mais fácil ultrapassar tudo o resto. Duas cabeças pensam melhor que uma.
Por isso é tão importante encontrá-los, reconhecê-los. E preservá-los.
E dar-lhes o devido valor.
quarta-feira, 31 de março de 2010
"(...) não se pode começar a voar, voando. Primeiro, tenho de o ensinar a andar, e o primeiro passo para aprender a andar é entender que quem não obedece a si mesmo é regido pelos outros. É mais fácil, muito mais fácil, obedecer a outro do que comandar-se a si mesmo."
em Quando Nietzsche Chorou, de Irvin Yalom
em Quando Nietzsche Chorou, de Irvin Yalom
Sinto-me extremamente orgulhosa quando digo "Eu tenho um amigo que..." ou "A minha amiga disse...".
Agora sim, tenho pessoas a quem orgulhosamente chamo "amigos", e não apenas colegas, ou companheiros, ou "eu conheço uma pessoa que...", ou até mesmo "amigos, só para não sentir que não os tenho mesmo".
Algumas dessas pessoas já eram minhas "amigas", eu apenas não lhes dava esse valor.
Não os "classifico" como tal como se tivesse certeza que serão meus "amigos para sempre". Não. Aprendi a viver momentos em vez de viver uma vida. Se cá ficarem para sempre, melhor. De outra forma, sei que neste momento, gosto deles como Amigos.
E já agora... Obrigada. Shiuuu...
Agora sim, tenho pessoas a quem orgulhosamente chamo "amigos", e não apenas colegas, ou companheiros, ou "eu conheço uma pessoa que...", ou até mesmo "amigos, só para não sentir que não os tenho mesmo".
Algumas dessas pessoas já eram minhas "amigas", eu apenas não lhes dava esse valor.
Não os "classifico" como tal como se tivesse certeza que serão meus "amigos para sempre". Não. Aprendi a viver momentos em vez de viver uma vida. Se cá ficarem para sempre, melhor. De outra forma, sei que neste momento, gosto deles como Amigos.
E já agora... Obrigada. Shiuuu...
domingo, 14 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
De certa forma "responsabilizo" os meus pais por eu não ser quem sou.
Sinto o tempo a escorregar por entre os dedos.
Mas eu amo-os, como nunca amarei nada. Não os trocava por outro pai ou por mãe supostamente mais competentes. Agora penso, e acho que é esse amor que me falta por Deus.
Como é que se chega a tamanho amor? Não sei porque amo os meus pais.
Apesar de saber que não me deram tudo o que eu agora gostaria que me tivessem dado, eu amo-os, eu quero-os. Eu preciso deles.
Afinal, acabo por ser bocados deles.
Também quero ser bocado de Deus, também quero precisar d'Ele. Também O quero querer, amar.
(avalanchesinha de pensamentos, à bocado)
Sinto o tempo a escorregar por entre os dedos.
Mas eu amo-os, como nunca amarei nada. Não os trocava por outro pai ou por mãe supostamente mais competentes. Agora penso, e acho que é esse amor que me falta por Deus.
Como é que se chega a tamanho amor? Não sei porque amo os meus pais.
Apesar de saber que não me deram tudo o que eu agora gostaria que me tivessem dado, eu amo-os, eu quero-os. Eu preciso deles.
Afinal, acabo por ser bocados deles.
Também quero ser bocado de Deus, também quero precisar d'Ele. Também O quero querer, amar.
(avalanchesinha de pensamentos, à bocado)
sexta-feira, 5 de março de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
"- Esse arrependimento... continuo sem o compreender. Se tivesse aceite Eva, em que seria agora diferente?
- Diferente? O que tem ser diferente a ver com isso? Foi uma oportunidade única, que nunca terei outra vez.
- Também foi uma oportunidade única de dizer não! Dizer um bendito «não» a um predador. E agarrou essa oportunidade."
in Quando Nietzsche Chorou, de Irvin Yalom
- Diferente? O que tem ser diferente a ver com isso? Foi uma oportunidade única, que nunca terei outra vez.
- Também foi uma oportunidade única de dizer não! Dizer um bendito «não» a um predador. E agarrou essa oportunidade."
in Quando Nietzsche Chorou, de Irvin Yalom
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousamos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos."
por Fernando Pessoa
Começa hoje. E vai correr bem.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
sábado, 30 de janeiro de 2010
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
domingo, 3 de janeiro de 2010
sábado, 2 de janeiro de 2010
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
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